Apresentação do GT5 - Plataformas em Nuvem

Por Everton Portela -
Como combinado, está aqui o material da nossa apresentação, da última terça-feira (05 de fevereiro).

Contatos de todos os integrantes da equipe deste blog estão disponíveis no final da apresentação, se precisarem, podem contar conosco.




Apresentação GT5 - Plataformas em Nuvem

Comentários

Marcos Soares disse…
Boa apresentação, referente ao FOG Computing existe no mercado alguma solução desse tipo de sistema que possa ser comprada ?
10 de fevereiro de 2019 às 07:53
leonardo.silva disse…
Quais as vantagens e desvantagens de se utilizar um serviço PAAS(plataform as a service) para hospedar um site ou sistema online em relação as hospedagens convencionais ?
21 de fevereiro de 2019 às 09:18
Unknown disse…
Parabéns pela apresentação! As empresas estão investidos na computação em nuvem. Cito um de muitos, que é o compartilhamentos dos documentos e outros benefícios que os usuários podem utilizar, porém não são todas as empresas que estão investindo em treinamentos para os usuários. Eles ficam muita das vezes sem saber como funciona e como utilizar os benefícios e facilidades que podem melhorar seu dia a dia.
24 de fevereiro de 2019 às 15:59
Everton Portela disse…
Em resposta à @leonardo.silva

Dependendo do tipo de site ou sistema, eles precisam escalar dinamicamente os recursos e ser altamente disponíveis para apoiar os sites mais exigentes e com o maior tráfego.
Nesses casos, um serviço PaaS é indicado, já que as hospedagens tradicionais colocam barreiras de tráfego para cada cliente, que normalmente compartilham recursos de uma única instância.

Um ponto que pode ser desvantajoso, mas não necessariamente, é o custo de sustentar um fornecedor PaaS, quando comparamos os valores das hospedagens tradicionais com serviços como Amazon AWS, MS Azure ou Google Cloud Computing, por exemplo.

Estudar o quando de recursos seu site ou aplicação web precisa, é imprescindível antes de contratar o serviço de hospedagem.
17 de março de 2019 às 08:08
Artur Santos disse…
Marcos, uma possibilidade é a utilização de dispositivos IoT com suporte ao protocolo ZigBee, pois eles possuem um consumo de energia bem menor que os dispositivos wifi e podem ser utilizados pra formar uma rede mesh.
18 de março de 2019 às 19:33
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